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Artigo de João Rocha: “Nas incertezas dessa semana da pátria”

Cerimônia comemorativa do 7 de Setembro, no Palácio da Alvorada. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Estamos vendo nesses últimos dias o acirrar de um verdadeiro “cabo de guerra” que já vem se arrastando no país há meses.

Vivemos uma verdadeira queda de braço entre os ocupantes das chamadas Instituições da República, onde o Legislativo, o Executivo e o Judiciário nos dão mostras claras de desentendimento, desarmonia e, na busca muitas vezes de interesses pessoais, nada republicanos, vem avançando o sinal do bom senso e da constitucionalidade.

A esta altura, com o advento da rapidez dos meios de comunicação e principalmente das redes sociais, o povo hoje, muito mais atento e participativo do que antes, tem deixado claro que a nossa, até então, DEMOCRACIA REPRESENTATIVA precisa de um choque. Através dos movimentos populares, independentemente se de esquerda ou de direita, temos visto o avanço no sentido de um novo modelo democrático onde a voz do povo precisa e deve ser ouvida de forma DIRETA.

Hoje os movimentos políticos mostram claramente uma polarização entre esquerda e direita, gerando desentendimentos de lado a lado, enquanto alguns seguimentos políticos e da sociedade buscam uma difícil terceira via, mas a escassez de grandes líderes e de nomes de consenso dificultam essa eventual alternativa.

Na nossa opinião, esta positiva PARTICIPAÇÃO DIRETA da população, com olhares críticos e atentos para os grandes problemas do nosso Brasil, mostra o avanço da vontade popular em participar dos destinos da Nação, onde fica claro para todos nós que o povo quer ser o dono do seu próprio destino e não aceitando mais a corrupção latente, nem o rouba mas faz.

Nos últimos meses, o país assistiu através da operação Lava Jato, onde cerca de DUAS CENTENAS DE RÉUS CONFESSOS, na busca da redução de penas, na sua maioria, partiram para o instituto da delação premiada mostrando uma enxurrada de contas bancárias no Brasil e no Exterior, onde milhares de dólares da “institucionalizada corrupção” se acomulavam em favor da bandidagem e em desfavor da imensa maioria da população brasileira.

Finalmente a nossa vontade é que esse “cabo de guerra” possa se resolver de maneira harmônica e republicana, onde todos os atos e posições acertadas sejam em favor do povo brasileiro, que certamente não vai sossegar com a eventual possível volta da corrupção e da ladroagem desenfreada.

*Artigo de João Rocha, presidente municipal do PSL em Franca

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