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Calçada no Jardim Luiza vira ‘inimiga’ do pedestre e moradores cobram Prefeitura

Foto: Divulgação/Câmara de Franca

Moradores do Jardim Luiza, em Franca, cansaram de ver as diversas calçadas do bairro sem pavimentação correta. Em alguns locais, que precisa transitar pela calçada não consegue e é obrigado a andar na rua, onde há risco de atropelamento. Um dos trechos mais complicados fica na Rua Válter Barbosa, em que por 1,5 km falta espaço para o pedestre e quem transita por ali precisa dividir o espaço com veículos na rua.

O trecho é de mão dupla e os carros e motos passam perto dos pedestres. A situação, que perdura por um tempo, gerou reclamação de vários moradores. A principal demanda é que a Prefeitura de Franca atue para garantir o calçamento.

O problema foi levado para a Câmara de Vereadores, na tentativa de obter uma intermediação dos parlamentares para garantir ação efetiva do Poder Executivo. Os vereadores Daniel Bassi, Lindsay Cardoso e Ronaldo Carvalho, que integram a Comissão de Meio Ambiente e Proteção Animal, visitaram o local.

“Não pode ficar como está, pois os pedestres não têm segurança alguma. Principalmente pessoas que tenham dificuldade de locomoção e também os idosos. Estamos demonstrando a realidade dos pedestres do Jardim Luiza ao prefeito e contaremos com seu bom senso para atender a Comissão”, disse Daniel Bassi. A intenção dos parlamentares é que o governo municipal reative o programa “Calçada Segura”. A proposta vai ser levada a Alexandre Ferreira (MDB), que teve esse projeto em execução na época que foi prefeito pela primeira vez.

“Tem um fluxo grande de carros, e a rua é quase uma avenida. A calçada vai permitir que as pessoas andem mais à vontade e que os motoristas dirijam com muito mais segurança”, opinou Lindsay Cardoso.

Para Ronaldo, é um investimento necessário para a população podem se deslocar sem receio pelo Jardim Luiza. “Uma rua estreita, que fica ainda mais estreita porque alguns motoristas param seus carros nas calçadas. É um desespero ver a população correndo tanto risco à toa. ou nos canteiro”, afirmou Ronaldo de Carvalho.

O encaminhamento da situação ao prefeito será feito, mas ainda não há um prazo determinado para obter resposta.

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