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Prefeitura de Franca cria restrição de papel higiênico para pacientes que procuram Secretária de Saúde

Dentro da secretaria municipal de Saúde, diferentes serviços são realizados para pacientes que dependem do SUS. Entre eles há o agendamento de exames, solicitação de diferentes pedidos. Já para quem precisa utilizar o banheiro no local, há restrições sobre o uso de papel higiênico. Não há o utensílio dentro dos banheiros e o único local em que é possível retirar as folhas é em uma parede que fica entre os banheiros. O local fica na frente de uma sala de espera.

Conforme relato de pacientes que entraram em contato com o F3 Notícias, algumas vezes é preciso solicitar o papel higiênico para as atendentes e seria fornecido quantidade limitada, ao invês de entregar o rolo ou manter o produto disponível para uso dentro dos locais apropriados.

Pessoas que presenciaram a situação comentaram para o site e em alguns grupos de troca de mensagens de Franca que a medida acaba criando constrangimento por exigir que homens e mulheres precisem retirar as folhas na frente de outras pessoas, em geral que não são conhecidas.

Sobre a situação que se encontram os banheiros públicos da Secretaria Municipal de Saúde de Franca, não houve relatos de equipamentos sem funcionamento. Dentro da unidade, servidores municipais e a própria secretária municipal de Saúde utilizam outro banheiro, que não é o local que não deixa papel higiênico disponível em locais reservados. A chefe da pasta é Waléria Souza de Mascarenhas, graduada em Enfermagem e Obstetrícia pelo Centro Universitário Barão de Mauá, em Ribeirão Preto, pós-graduada em Administração Hospitalar e Docência do Ensino Superior pelas Faculdades de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e Internacional Signorelli, Rio de Janeiro.

Apesar de não haver, especificamente, medidas que obrigam o governo municipal a manter a disponibilidade de papel higiênico dentro dos banheiros públicos, esse tipo de produto permite maior comodidade de pacientes que recorrem a unidade pública. Além dessa reclamação, o setor de saúde pública ainda enfrenta outros problemas mais graves, como falta de leitos para internação.

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