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Usinas fotovoltaicas em Patrocínio Paulista fecham contrato para geração de 4,1 mega-watt de energia limpa

Foto: Divulgação/Quantum

A Quantum Engenharia, empresa que construiu usina fotovoltaica em Patrocínio Paulista, anunciou que assinou contrato de locação das Usinas Aurora com o Instituto Nacional de Desenvolvimento em Energias Renováveis e Meio Ambiente (IDEMA), com sede em Franca. Nos próximos 20 anos, a entidade vai distribuir entre seus associados a energia solar gerada pelas quatro unidades da Aurora, situadas em Patrocínio Paulista (SP). Assim, as empresas filiadas ao instituto poderão utilizar os créditos de energia limpa para compensar os gastos com energia elétrica.

A construção das usinas conta com investimentos da própria Quantum, da BLF Brasil Ltda – empresa de capital francês com investimentos no Brasil, além de ter parte financiada pela Unicred. Recentemente, o projeto ganhou também dois novos parceiros, a Newsun Energy Brazil e a ADX Administração e Negócios, especialistas em geração distribuída em energias renováveis.

As Usinas Aurora começaram a ser construídas em março e, quando ficarem prontas, em janeiro de 2022, vão gerar 4,1 Mega-watt-pico, energia que seria suficiente para atender o consumo anual de 2 mil residências. Os descontos no valor da tarifa de energia, sem a necessidade de investimentos por parte do cliente, são um dos principais atrativos do autoconsumo remoto.

“O sistema de locação de áreas já estruturadas amplia de forma significativa o acesso da cadeia produtiva à modalidade de autoconsumo remoto, além de promover o consumo de energia limpa e renovável”, explicou o presidente da Quantum, Gilberto Vieira Filho.

O projeto faz parte dos investimentos da Quantum em geração de energia fotovoltaica, um mercado em expansão no Brasil. De acordo com o Estudo Estratégico desenvolvido pela Greener Consultoria, a geração distribuída por meio do autoconsumo remoto, que em 2017 respondia por 11% do número de unidades produtoras, alcançou o percentual de 14% no primeiro semestre de 2021.

A crise hídrica no país e o impacto que ela causa nas tarifas de eletricidade, contribui para o crescimento da energia solar tanto entre os consumidores individuais quanto nos setores produtivos.

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