Depois de ter sido solto de flagrante e ser investigado por uma série de roubos a farmácias, P.C de M., vai continuar preso preventivamente. Quando houve um primeiro flagrante, ele chegou a ser detido, mas a Justiça concedeu benefício para ele responder em liberdade.
Logo depois que estava nas ruas, o suspeito voltou a assaltar e ele é suspeito de ter praticado ao menos mais dois crimes.
P.C de M. voltou a ser detido no dia 12 de agosto. Ele roubou farmácia no Centro, na Rua Marechal Deodoro, e populares, além de um funcionário do próprio comércio, correram atrás dele. Acabou pego e entregue à Polícia Militar.
Por conta da série de roubos que ele pode ter cometido, o caso está sendo conduzido por equipe especializada da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca.
Nessa prisão mais recente, os policiais civis reforçaram a necessidade de manter o investigado preso para evitar que novos crimes pudessem ser cometidos, bem como haver prazo para que o inquérito possa identificar as vítimas dos crimes.
Quem foi roubado relatou ao F3 Notícias, sob anonimato, que a situação de o suspeito ter sido liberado após flagrante causou sensação de insegurança. Em uma farmácia que o suspeito assaltou, um dos funcionários preferiu pedir demissão por temer ser vítima novamente.
Conforme o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJMS), a decisão em manter um suspeito preso ou conceder o benefício de responder em liberdade envolve análise jurisdicional e cada magistrado analisa caso a caso, com independência funcional.