O principal suspeito do assassinato de Thabata Caroline Gonzales Silva, 34 anos, é um policial militar lotado no 15º Batalhão da Polícia Militar de Franca. Ela foi encontrada morta com um tiro na cabeça, dentro do carro dela, um Honda branco. O veículo estava em sítio que fica às margens da Rodovia Tancredo Neves (Franca-Claraval), que pertence aos país do PM.
Conforme o Comando do 15ºBPM, a corporação está empenhada em localizar PM. “A Polícia Militar está envidando esforço na tentativa de localizar o paradeiro do policial militar”, divulgou, em nota.
Thabata e o policial militar tinha um relacionamento e ela chegou a denunciá-lo por violência doméstica. Eles estavam em processo de separação.
Depois do crime, o PM usou o carro do pai para sair e não divulgou o seu paradeiro oficialmente. Conforme apurado, o policial militar buscou Thabata na casa dela, no Piratininga, por volta das 5h, e a levou para o Sítio Estiva. “Por se tratar de um crime comum, a ocorrência foi apresentada na Delegacia de Polícia Civil, onde foi lavrado o Boletim de Ocorrência nº 11289/2021, sendo que as investigações estão a cargo da Polícia Civil”, ponderou o Batalhão.
Na mesma nota, a corporação reforçou que sua missão é proteger pessoas. “A Missão da Polícia Militar do Estado de São Paulo é Proteger as pessoas, Fazer cumprir as Leis, Combater a Criminalidade e Preservar a Ordem Pública e não coaduna com qualquer tipo de violência, pautando-se sempre pela legalidade e agindo dentro de Procedimentos Operacionais Padrão”, informou.
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca está no caso.
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